Jenny Neale and Kate White
Victoria University of Wellington, Australia
Faculty of Education and Arts, Federation University, Australia
This paper discusses the way in which the university culture as typified by the work environment and working conditions impacts on women academic staff who have atypical careers. Feminist standpoint theory provides a rationale for using case histories from a New Zealand and an Australian academic to explore the university as a workplace from the perspective of those outside the mainstream and the issues raised in negotiating their
place in the organisation. It analyses the wider context of the changes in the tertiary education sector in each country, including the impact of managerialism on women’s academic careers and argues that a broad range of approaches can be taken to get into and on in the male-centric university.
Keywords
Gender, academic careers, outsiders, managerialism
O ambiente universitário: oportunidades, limitações e desafios para mulheres idosas
O presente artigo discute o modo pelo qual a cultura universitária, tipificada pelo ambiente e pelas condições de trabalho, tem impacto sobre as mulheres académicas com carreiras atípicas. As teorias de pendor feminista fornecem fundamentação para a utilização de histórias de casos de uma académica neozelandesa e uma australiana, com o propósito de explorar a universidade enquanto local de trabalho a partir da perspetiva dos
que estão fora do sistema e as questões levantadas na negociação do seu lugar na organização. O artigo analisa o impacto do managerialismo nas carreiras académicas das mulheres, o contexto mais amplo das mudanças no sector do ensino superior em cada um dos países e argumenta que pode ser utilizada uma ampla gama de abordagens para a integração na universidade dominada pelos homens.
Palavras-chave
Género, carreiras académicas, outsiders, managerialismo
Le milieu universitaire: opportunités, contraintes et challenges pour les femmes agées.
Cet exposé cherche à démontrer que le milieu universitaire, qu’il s’agisse du lieu de travail ou des conditions de travail, impacte sur les professeures qui ont des carrières atypiques. La théorie de position féministe fournit une base pour l’emploi de cas d’étude dirigés par une universitaire de Nouvelle Zélande et une d’Australie. Ces cas d’étude explorent la situation extérieure à l’intégration et les difficultés à l’encontre de négociations cherchant à les intégrer dans l’organisation. Tenant compte de l’extension du contexte, l’exposé analyse les changements survenus au niveau de l’éducation tertiaire des deux pays y inclut l’impact du manégéralisme sur les carrières du professorat féminin. Il démontre qu’une gamme d’approches leur permet de s’insérer et de collaborer au sein de l’infrastructure universitaire dirigée principalement par les hommes.
Mots-clés
genre, carrières académiques, outsiders, manégéralisme
DOI: https://doi.org/10.22355/exaequo.2016.33.02
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