When Little Doesn’t Come to Many: Analysis of the distribution of public campaign resources for the Brazilian Chamber of Deputies in 2018

The low female presence in elected positions remains a persistent problem for representative democracies. In this complex process that involves a series of factors, access to financial resources appears as one of the main barriers faced by women. In order to alleviate this difficulty, public campaign resources are, by law, directed to female candidates, but the distribution of the amounts is in the hands of the party leaders. The distributive analysis presented in this article, based on the Gini index, shows that parties concentrate resources on a few women, failing to encourage greater female participation and aiming only at maximizing seat gains.

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A baixa presença feminina nos cargos eletivos é um problema persistente das democracias representativas. Nesse processo complexo que envolve uma série de fatores, o acesso aos recursos financeiros aparece como uma das principais barreiras enfrentadas pelas mulheres. Com o intuito de amenizar essa dificuldade, recursos públicos de campanha são por lei direcionados às candidatas; porém, a distribuição dos montantes fica a cargo das lideranças partidárias. A análise distributiva apresentada neste artigo, com base no índice de Gini, mostra que os partidos concentram os recursos em poucas mulheres, deixando de estimular uma maior participação feminina e visando apenas a maximização de ganhos de cadeiras.

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Cuando poco no llega a muchas: Análisis de la distribución de recursos de campañas públicas para la Cámara de Diputados en 2018 en Brasil

La escasa presencia femenina en cargos electos sigue siendo un problema persistente para las democracias representativas. En este complejo proceso que involucra una serie de factores, el acceso a los recursos financieros aparece como una de las principales barreras que enfrentan las mujeres. Para paliar esta dificultad, los recursos de las campañas públicas están, por ley, dirigidos a las candidatas, pero la distribución de los montos está a cargo del liderazgo de los partidos. El análisis distributivo presentado en este artículo, basado en el índice de Gini, muestra que los partidos concentran recursos en unas pocas mujeres, sin fomentar una mayor participación femenina y apuntando solo a maximizar la ganancia de escaños.

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