Male Dominance and Discrimination in Sport. Reflections Based on the Theories of Masculinities and Feminist Currents

Feminist movements have promoted the inclusion of women in traditionally male-dominated fields. Sport not only confronts patriarchal resistance but also reflects its symbolic rigidity. Adopting an essayistic methodology, based on the theories of masculinities and feminisms, this paper analyzes sport as a patriarchal device that discriminates against women, reproducing power structures and constructing hegemonic masculinity. From a feminist perspective, it seeks to recognize sexual difference, arguing that the oppression of women lies in denying their autonomy and in the unequal comparison with men. Finally, it proposes redefining sports spaces from a female perspective.

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Domínio masculino e discriminação no desporto. Reflexões a partir das teorias das masculinidades e correntes feministas

Os movimentos feministas promoveram a inclusão das mulheres em áreas tradicionalmente dominadas pelos homens. O desporto não só enfrenta a resistência patriarcal, como também reflete a sua rigidez simbólica. A partir de uma metodologia ensaística, baseada nas teorias das masculinidades e dos feminismos, analisa-se o desporto como um dispositivo patriarcal que discrimina as mulheres, reproduzindo estruturas de poder e construindo uma masculinidade hegemónica. A partir de uma perspetiva feminista, procura-se reconhecer a diferença sexual, argumentando que a opressão das mulheres reside na negação da sua autonomia e na comparação desigual com os homens. Por fim, propõe-se ressignificar os espaços desportivos a partir de um ponto de vista feminino.

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Los movimientos feministas han promovido la inclusión de mujeres en ámbitos tradicionalmente dominados por hombres. El deporte no solo enfrenta la resistencia patriarcal, sino que también refleja su rigidez simbólica. Desde una metodología ensayística, basada en las teorías de las masculinidades y los feminismos, se analiza el deporte como dispositivo patriarcal que discrimina a las mujeres, reproduciendo estructuras de poder y construyendo la masculinidad hegemónica. Desde una perspectiva feminista, se busca reconocer la diferencia sexual, argumentando que la opresión de la mujer radica en negar su autonomía y en la comparación desigual con los hombres. Finalmente, se plantea resignificar los espacios deportivos desde una mirada femenina.

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