FORCE: A costura como prática feminista da arte contra a cultura do estupro e promoção do consentimento
Gabriela Traple Wieczorek
Instituto de Artes da Universidade do Rio Grande do Sul, Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais, Brasil
https://orcid.org/0000-0001-7471-8582
FORCE: Quilting as Feminist Art Practice Against Rape Culture and for the Promotion of Consent
This article addresses the work of the collective FORCE: Upsetting Rape Culture, headed by artist and art educator Hannah Brancato and Cherokee journalist and activist Rebecca Nagle, with a critical focus on rape culture and gender violence in the United States and Mexico. The specific focus is the Monument Quilt, initiated in 2014. This contribution is informed by an interview with Hannah Brancato. The methodological support for the article is developed from the research of Julia Bryan-Wilson and Lora J. Bristow on embroidery and sewing as feminist art practices; Suzanne Lacy, Jacqueline Millner and Catriona Moore on community art; and Catharine MacKinnon on consent.
Keywords
community art, feminism, consent, rape culture, public spaces
O presente artigo aborda o trabalho do coletivo FORCE: Upsetting Rape Culture, encabeçado pela artista e arte-educadora Hannah Brancato e pela jornalista e ativista indígena cherokee Rebecca Nagle, com atuação crítica sobre a cultura do estupro e violência de gênero nos Estados Unidos e México. O foco específico é o Monument Quilt, iniciado em 2014. Nossa contribuição é informada por entrevista realizada com Hannah Brancato. O suporte metodológico do artigo é desenvolvido a partir das pesquisas de Julia Bryan-Wilson e Lora J. Bristow sobre bordado e costura como práticas feministas da arte; de Suzanne Lacy, Jacqueline Millner e Catriona Moore sobre arte comunitária; e de Catharine MacKinnon sobre consentimento.
Palavras-chave
arte comunitária, feminismo, consentimento, cultura do estupro, espaços públicos
FORCE: La costura como práctica feminista del arte contra la cultura de la violación y promoción del consentimiento
Este artículo aborda el trabajo del colectivo FORCE: Upsetting Rape Culture, encabezado por la artista y educadora de arte Hannah Brancato y la periodista y activista indígena cherokee Rebecca Nagle, con actuación crítica sobre la cultura de la violación y la violencia de género en Estados Unidos y México. El foco específico es el Monument Quilt, iniciado en 2014. Nuestra contribución es informada por una entrevista realizada con Hannah Brancato. El soporte metodológico del artículo se desarrolla a partir de las investigaciones de Julia Bryan-Wilson y Lora J. Bristow sobre bordado y costura como prácticas feministas del arte; de Suzanne Lacy, Jacqueline Millner y Catriona Moore sobre arte comunitario; y de Catharine MacKinnon sobre consentimiento.
Palabras-clave
arte comunitario, feminismo, consentimiento, cultura de la violación, espacios públicos
DOI: https://doi.org/10.22355/exaequo.2025.52.10

Direitos de autor: Creative Commons – CC BY NC