Andrea Ariño-Bizarro*, Iraide Ibarretxe-Antuñano**
* Departamento de Lingüística y Literaturas Hispánicas, Universidad de Zaragoza, Huesca, España
https://orcid.org/0000-0003-3126-7894
** Departamento de Lingüística y Literaturas Hispánicas, Universidad de Zaragoza, Zaragoza, España
https://orcid.org/0000-0002-0241-9265
In this article we discuss the possible sexist biases that arise in the use of gendermarked and unmarked linguistic structures in Spanish and their impact on the treatment of language in artificial intelligence. The first part analyses sexist biases that arise in explicit gender-marked linguistic structures and those triggered by pragmatic inferencing in unmarked structures. The second part explores the consequences that these biases may bring into the world of AI, especially in relation to tasks such as programming virtual assistants, machine translation, and sentiment analysis.
Keywords
sexist communication, gender-unmarked structures, intentionality, artificial intelligence, Spanish
Preconceito sexista implícito na linguagem e o seu impacto na inteligência artificial
Neste artigo são discutidos os possíveis preconceitos sexistas que surgem no uso de estruturas linguísticas marcadas e não marcadas pelo género em espanhol e o seu impacto no tratamento da linguagem na inteligência artificial. Na primeira parte, são analisados os preconceitos sexistas que surgem em estruturas linguísticas explícitas marcadas pelo género e os que são desencadeados por inferências pragmáticas em estruturas não marcadas. Na segunda parte são exploradas as consequências que estes preconceitos podem trazer para o mundo da IA, especialmente em relação a tarefas como a programação de assistentes virtuais, a tradução automática e a análise de sentimentos.
Palavras-chave
comunicação sexista, estruturas neutras em termos de género, intencionalidade, inteligência artificial, espanhol
Los sesgos sexistas implícitos en el lenguaje y su impacto en la inteligencia artificial
En este artículo son analizados los posibles sesgos sexistas que surgen en el uso de estructuras lingüísticas con o sin marca de género en español y su impacto en el tratamiento del lenguaje en la inteligencia artificial. En la primera parte se analizan los sesgos sexistas que surgen en estructuras lingüísticas marcadas explícitamente por el género y los provocados por inferencias pragmáticas en estructuras no marcadas. La segunda parte explora las consecuencias que estos sesgos pueden traer al mundo de la IA, especialmente en relación con tareas como la programación de asistentes virtuales, la traducción automática y el análisis de sentimientos.
Palabras-clave
comunicación sexista, estructuras sin marca de género, intencionalidad, inteligencia artificial, español
DOI: https://doi.org/10.22355/exaequo.2024.49.08
Direitos de autor: Creative Commons – CC BY NC