Nerea Cuenca Orellana*, Natalia Martínez Pérez**
*Universidad Rey Juan Carlos (URJC), Madrid, España
https://orcid.org/0000-0003-2888-8403
**Universidad Carlos III de Madrid (UC3M), Madrid, España
https://orcid.org/0000-0003-2704-3572
The Evolution of Masculinity at Disney through Beauty and the Beast: From the animated version of Kirk Wise and Gary Trousdale (1991) to the live action version of Bill Condon (2017)
Disney’s classic Beauty and the Beast (Kirk Wise and Gary Trousdale, 1991) is considered an icon of popular culture, which was not only a box office success at the time of its release, but also became the first animated feature film to be nominated to an Academy Award for Best Picture. Almost thirty years later, in 2017, the same studio made a live-action remake directed by Bill Condon, reaching a large audience and obtaining several nominations due to its aesthetic and production quality. From a gender studies approach and applying a methodology focused on the psychological profile of the fictional character, this article analyzes the representation of masculinity in both films. The aim is to examine its evolution, and especially the discourses conveyed by audiovisual texts that are able to reach all kinds of audiences.
Keywords
masculinity, gender studies, character, Disney, Beauty and the Beast
A evolução da masculinidade na Disney por meio da Bela e o Monstro: da versão animada de Kirk Wise e Gary Trousdale (1991) à versão live action de Bill Condon (2017)
O clássico da Disney A Bela e o Monstro (Kirk Wise e Gary Trousdale, 1991) é considerado um ícone da cultura popular, que não só foi um êxito de bilheteira na época do seu lançamento, mas também se tornou a primeira longa-metragem de animação a ser nomeada para o Óscar de Melhor Filme. Quase trinta anos depois, em 2017, o mesmo estúdio fez o seu remake em live action, realizado por Bill Condon, alcançando novamente um grande público e várias nomeações devido à sua qualidade estética e de produção. Apoiando-se nos estudos de género e utilizando uma metodologia focada no perfil psicológico da personagem ficcional, este artigo analisa a representação da masculinidade em ambos os filmes com o objetivo de observar a sua evolução e, principalmente, que discursos articulam este tipo de textos audiovisuais que têm a capacidade de chegar a todos os públicos.
Palavras-chave
masculinidade, estudos de género, personagem, Disney, A Bela e o Monstro
El clásico Disney La Bella y la Bestia (Kirk Wise y Gary Trousdale, 1991) es considerado un icono de la cultura popular, que no sólo fue un éxito de taquilla en el momento de su estreno, sino que se convirtió en el primer largometraje animado en ser nominado al Óscar a la Mejor Película. Casi treinta años después, en 2017, el mismo estudio realizó su remake en acción real dirigido por Bill Condon, alcanzando de nuevo una gran audiencia y diversas nominaciones debido a su calidad estética y de producción. Apoyándose en los estudios de género y utilizando una metodología centrada en el aspecto psicológico del personaje de ficción, en este artículo se analiza la representación de la masculinidad en ambas películas con el objetivo de observar su evolución y, especialmente, qué discursos articulan este tipo de textos audiovisuales que tienen la capacidad de llegar a todos los públicos.
Palabras-clave
masculinidad, estudios de género, personaje, Disney, La Bella y la Bestia
DOI: https://doi.org/10.22355/exaequo.2021.43.03
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