Mixed Martial Arts gained popularity by promoting show fighting. The institutionalization and rationalization of the rules generated consumption and profits. This study analyses the coaching, commodification and training of athletes within MMA from the perspective of the Cultural Industry (CI) theory. We used observation and semi-structured interviews with 6 fighters and 3 specialist sport conditioning trainers, and the resulting data were subjected to content analysis with the aid of QSR NVivo software. Three categories emerged: Trajectory of female fighters in MMA; Training and functionality of athletes’ bodies; MMA and sports commodification. Athletes’ bodies are managed and programmed, precisely trained and made beautiful to become consumable.

MMA, cultural industry, female fighters, training, commodification

MMA e Indústria Cultural: um olhar sobre a trajetória e o treinamento das lutadoras

O Mixed Martial Arts ganhou popularidade ao promover combates como espetáculo. A institucionalização e racionalização das regras gerou consumo e lucros. Este estudo analisa o treinamento, a mercantilização e a formação das atletas de MMA a partir da teoria da Indústria Cultural (IC). Utilizamos a observação e a entrevista semiestruturada com 6 lutadoras e 3 preparadores/as físicos/as, tendo os dados obtidos sido submetidos a análise de conteúdo com auxílio do software QSR NVivo. Três categorias emergiram: Trajetória de inserção no MMA; Treinamento e funcionalidade dos corpos; MMA e mercadorização. Os corpos das atletas são manipulados e programados, precisamente treinados e belos para tornarem-se consumíveis.

MMA, indústria cultural, lutadoras, treinamento, mercadorização

MMA e Industria Cultural: una mirada a la trayectoria y formación de las luchadoras

El Mixed Martial Arts obtuvo popularidad al promover combates como espectáculo. La institucionalización y racionalización de las reglas generó consumo y beneficios. Este estudio analiza el entrenamiento, la mercantilización y la formación de atletas del MMA partiendo de la teoría de la Industria Cultural (IC). Utilizamos observación y entrevistas semiestructuradas con 6 luchadores y 3 preparadores físicos y los datos obtenidos fueron sometidos a análisis de contenido con la ayuda del software QSR NVivo. Surgieron tres categorías: Historial de ingreso a las MMA; Entrenamiento y funcionalidad de los cuerpos; MMA y mercantilización. Los cuerpos de las atletas son manipulados y programados, entrenados con precisión y hermosos para convertirse en consumibles.

MMA, industria cultural, luchadoras, entrenamiento, mercantilización